quarta-feira, 30 de junho de 2010
Michelle Daldegan é recebida com festa no Roberto Carneiro
Ontem os alunos da Escola de Esportes Minas Tênis Clube / Colégio Roberto Carneiro, receberam a visita da atleta Michelle Dadegan, líbero, 26 anos nasceu em Belo Horizonte tudo na carreira dela começou em Divinópolis. Passou por importantes equipes de minas, Susano e Pinheiros, ainda a seleção brasileira.
O evento faz parte dos projetos da Escola de Esportes Minas Tênis Clube (MTC) que tem o nome ‘Um dia com meu ídolo’, isto é a realização do contato de atletas , ex- atletas e pessoas ligadas ao esporte , que possam passar suas experiência para os alunos/atletas.
Michelle conseguiu prender a atenção de das crianças que tem entre 7 a 11 anos e a observaram atentamente. Além de conhecer um pouco mais da atleta ainda puideram testemunhar o carinho da família Daldegan, toda presente. Distribuiu autógrafo e tirou diversas fotos com os atletas. Uma criança ainda deu a ela a missão de trazer um autógrafo do Bernardinho.
A líbero contou gostar muito deste tipo de trabalho. “Já participei de várias clinicas e gosto, se dá uma visibilidade para eles de quem você é. Também de onde você está e dizer um pouco da sua vida. É muito gratificante ver a carinha deles”, falou ela que pode contra um pouco da carreira aqui mesmo em Divinópolis. “Comecei aqui, participei legal no DTC com o Zé Maria e também no Estrela do Oeste Clube, levo hoje o nome de Divinópolis ao Brasil inteiro e graças a minha família também a minha dedicação, São 10 anos longe de Divinópolis e conquistando meus sonhos”, falou.
As crianças cooperaram nas perguntas assumiu. “Me perguntaram sobre futuro e desejos, ainda tenho desejo de seleção e quero fazer minha vida esportiva bem feita”, comentou e anunciou o novo clube. “Estou indo para o Pomerode em Santa Catarina, uma cidade perto de Blumenau, e estou muito ansiosa em chegar no clube novo que está prometendo nessa superliga, serão várias jogadoras com passagem pela seleção brasileira e estou muito feliz”, disse.
O próximo convidado ainda é mantido em segredo e de acordo com Mateus Levi será um nome ligado a natação.
DEC em boas mãos
O Divinópolis Esporte Clube (DEC) estréia no Campeonato Mineiro de juniores no dia 17 de julho, em Barão de Cocais contra o Metalusina. O elenco trabalha intensamente na parte física, já faz trabalhos técnicos e táticos e na próxima semana já intensifica os treinos para dar mostra do time a atuar na competição mais importante do estado. Todo grande time começa com um bom goleiro, assim o clube já tem dois jovens talentos em treinamento e aguarda a chegada de mias um arqueiro para ficar satisfeito com a posição mais cautelosa de uma agremiação.
Hoje o DEC conta com Guilherme é Atilas. José Guilherme Santos, nasceu em 23 de janeiro de 1992, tem 1,85m e pesa 84Kg, já jogou no Sport Juiz de Fora, Amparense e Itaúna. Ele começou no Amparense jogou em várias equipes e estava parado em Martinho Campos até ser descoberto pela dupla José Luis Grandão (ex-atleta do Guarani) e Ribeirinho. O goleiro está confiante em uma boa campanha do DEC, já jogou com o meia Paulo e conhecia também o atacante Michel. “O time é bom e com reforços no elenco ficará ainda melhor”, falou e acrescentou não se importar com concorrência. “Estamos todos no mesmo grupo, mas se tiver oportunidade estou dentro”, falou.
Quem também aposta em uma boa campanha do DEC é Atilas Nunes Muniz, nasceu em 04 de julho de 1991, na cidade de Carmo do Cajuru. Ele tem 1,80m e 70 kg. Já esteve no próprio DEC, no Inter de Carmo da Mata e no Guarani. Como remanescente no grupo está confiante na classificação para o hexagonal final. “Classificar é o objetivo o grupo é bom. Muito bem formado e basta querer”, disse. A titularidade na equipe é um dos objetivos dele e garante ser uma disputa saudável.
O preparador de goleiros será Anderson Rosa Ferreira, o Dantinho, já que Ronaldo estará trabalhando no Nacional de Nova Serrana ele assume mais essa missão dentro do clube.
Futebol é a arte de recriar a realidade
Na postagem anterior me referia ao jogador de futebol como um artista pronto a moldar a realidade de suas convicções, seus ideais e sua vivência.
Claras convicções tem o moleque que ao entrar para um time do bairro. Permanecer convicto no time da cidade, no maior do estado, no exterior e ainda tudo isso em tão pouco tempo. È tarefa árdua demais! Princípios cristãos, de educação, de bem viver não raras vezes são esquecidos. Pobre hoje, milionário amanhã e sabe-se que o futuro chega rapidamente. Talvez seja o melhor momento para se avaliar a convicção de um jogador de futebol quando ele está simplesmente com a bola nos pés. Pode ser na Seleção ou no calçadão, esse momento é do garoto, puro e convicto.
O ideal de mudar o rumo do rotineiro futebol também não é fácil. A arte expõe de forma surreal a alma do artista, não poucas vezes expõe também um ideal político e ou religioso. Nossos jogadores deixam por vezes escapar o ideal de uma seleção. Intencional? É do artista!
A vivencia de cada um no âmbito familiar comunitário e social serão expostos no ato de jogar futebol e até mesmo de se vestir, andar, falar e ser um jogador. O artista recria a realidade e o jogador o estilo.
Como a algum tempo não recorro a literatura, hoje vou reproduzir de Ferreira Gullar, Traduzir-se.
TRADUZIR-SE
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?
Claras convicções tem o moleque que ao entrar para um time do bairro. Permanecer convicto no time da cidade, no maior do estado, no exterior e ainda tudo isso em tão pouco tempo. È tarefa árdua demais! Princípios cristãos, de educação, de bem viver não raras vezes são esquecidos. Pobre hoje, milionário amanhã e sabe-se que o futuro chega rapidamente. Talvez seja o melhor momento para se avaliar a convicção de um jogador de futebol quando ele está simplesmente com a bola nos pés. Pode ser na Seleção ou no calçadão, esse momento é do garoto, puro e convicto.
O ideal de mudar o rumo do rotineiro futebol também não é fácil. A arte expõe de forma surreal a alma do artista, não poucas vezes expõe também um ideal político e ou religioso. Nossos jogadores deixam por vezes escapar o ideal de uma seleção. Intencional? É do artista!
A vivencia de cada um no âmbito familiar comunitário e social serão expostos no ato de jogar futebol e até mesmo de se vestir, andar, falar e ser um jogador. O artista recria a realidade e o jogador o estilo.
Como a algum tempo não recorro a literatura, hoje vou reproduzir de Ferreira Gullar, Traduzir-se.
TRADUZIR-SE
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?
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