segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Vila Nova assume a liderança na Taça Amobi
O Vila Nova não tomou conhecimento do time do Atalanta. Na categoria aspirante venceu por 3x1. Na principal por 3x0 e assim assume a liderança nas duas categorias.
A equipe aspirante começou melhor e com dez minutos de jogo a repetição de jogadas o atacante Banana passou pelos zagueiros e deu um passe perfeito para Jonas abrir o placar. Aos 15, Jamil aumentou o marcador. Na segunda etapa com um minuto e 20 segundos de jogo Walisson acertou um chute muito forte na bola, do meio campo, ela tomou um efeito inesperado e enganou Naldinho, diminuindo assim o marcador. Aos 20 minutos, Banana entrou no meio da confusão na área e chutou a queima roupa, sem chances para Wendell. Já no final da partida, Banana invadiu a área e soltou o pé, Wendell fez uma defesa cinematográfica e evitou no quarto gol.
Na categoria principal o Atalanta voltou praticamente a mesma equipe, mas com outra postura, João Paulo, Mantena e Lucas deram nova cara ao time. Tiveram várias oportunidades. O Vila Nova soube esperar o cansaço do adversário e depois partiu para sagrar a vitória. Lucas fez o primeiro, Daniel o segundo e Lucas fechou o placar.
As equipes voltam a campo dia 10 de outubro quando o Vila faz a última apresentação contra o Choro e Atalanta tenta a reabilitação frente o São Judas. No próximo domingo Dimecol entra em campo para enfrentar o Padre Eustáquio e o Inter pega o Nápoli.
Sinal de alerta ligado em Vespasiano
Em jogo de muitos erros, o Vitória bateu o Atlético-MG por 3 a 2, neste domingo, na Arena do Jacaré. Viáfara, Egídio e Henrique fizeram os gols da equipe baiana. Daniel Carvalho e Neto Berola descontaram para o Galo. Com o resultado, o Vitória chegou aos 28 pontos e se afastou da zona do rebaixamento. Por sua vez, o Atlético segue agonizando na zona da degola, com 21 pontos.
A cada rodada, ficam mais evidentes algumas deficiências no time do Atlético, as quais o técnico Vanderlei Luxemburgo não consegue resolver. Uma delas, talvez a principal, seja a falta de sincronia no setor defensivo. E os buracos na cozinha atleticana sentenciaram o destino do time neste domingo.
No primeiro erro, Elkesson saiu sozinho de frente para o gol e só foi parado com falta do goleiro Fábio Costa, dentro da área. Pênalti, que o goleiro do Vitória, Viáfara, bateu com extrema categoria para abrir o placar, aos cinco minutos. Não satisfeita a defesa do Galo cometeu uma falha ainda mais clamorosa que resultou no segundo gol do Vitória.
Aos 14 minutos, Henrique cruzou da direita, Cáceres, acreditando que estava absoluto dentro da área, fez o corta luz. Mas o zagueiro não viu o lateral Egídio entrando com tudo pela suas costas. O ala deslocou a bola do goleiro Fábio Costa e ampliou a vantagem do visitante.
Quando a partida parecia decidida, foi a vez da defesa baiana vacilar. Anderson Martins, que já tinha o cartão amarelo, fez falta dura em Serginho e foi justamente expulso. Com a vantagem numérica em campo, Luxa colocou mais um atacante em campo e o Atlético partiu com tudo para o ataque. Deu certo. Daniel Carvalho acertou um belo chute de fora da área e diminuiu a diferença, aos 41 minutos. No segundo tempo, o Atlético manteve a pressão atrás do gol de empate. O gol só demorou a aparecer porque Viáfara, em tarde inspirada, fechava o gol do Vitória. No entanto, aos 20 minutos, nem ele conseguiu impedir o ímpeto atleticano. E olha que o goleiro tentou. Leandro fez grande jogada pela esquerda e cruzou na medida para Obina, que cabeceou bem. Viáfara defendeu, mas, no rebote, Neto Berola acertou uma bomba para igualar o marcador. A alegria do Galo durou pouco, pois a defesa voltou a falhar. Aos 29 minutos, Henrique passou entre três jogadores atleticanos e chutou no canto direito de Fábio Costa. Vitória de novo na frente!
O Atlético voltou ao ataque tentando conquistar pele menos um ponto em casa, mas o Vitória segurou o resultado. Na próxima rodada, o Vitória recebe o Avaí, no Barradão. Já o Atlético sai para pegar o Fluminense, no Engenhão.
Precursor do soçaite em Divinópolis completa 42 anos
O Bonsucesso, clube criado em 20 de setembro de 1968 por um grupo de amigos. Os garotos utilizavam um campinho de futebol às margens do Rio Itapecerica.
O fundador Walter Geara reuniu os companheiros e fizeram um time, o Bonsucesso, fizeram melhorias no campinho e conseguiram um uniforme feito com pano de saco (utilizado para guardar farinha). O primeiro time era formado por Geraldo, Antônio Lúcio, Walter Geara, Paulinho, Macaco, Toninho Peru, Clênis, José Carlos (hoje diretor do Flamengo do Mendes Mourão) e Eli Picolé.
O clube ficou famoso nas promoções do soçaite. No campo de 11 jogadores chegou a disputar o dente de leite em 1972 e o veterano de 1998 com o nome de Minas São Gonçalo do Pará. Entre os membros do clube Gilberto Voador, Lucinho, Niltinho, Ribeirinho, Felpa e De Paula são nomes de sucesso da entidade. Na política, Beto Cury, foi goleiro do velho campinho. No soçaite, o Bonsucesso viveu os tempos de ouro do clube. Lembrando ser o primeiro da cidade e hoje o soçaite é tão disputado na cidade quanto o futebol de 11.
As comemorações do aniversário foram durante todo o dia de domingo. Logo pela manhã Frei Leonardo Lucas Pereira, OFM celebrou uma missa em ação de graças e uma exposição fotográfica.
Hoje no clube do Bonsuceso atende a cerca de 150 frequentadores, inclusive muitas crianças, sendo esta uma grande preocupação dos mais antigos frequentadores. “Hoje a escola tem de ser exigida, tem de cobrar isso. O espaço serve hoje de lazer para a s crianças, as mães tem confiança de deixar os filhos aqui”, comentou Zito.
Guarani vence e está a um passo do hexagonal final
O Guarani jogou e venceu o Vila de Três Marias, no último sábado, no Waldemar Teixeira de Faria, às 13h, valendo pelo Campeonato Mineiro da Categoria Juvenil. O time entrou motivado pelo fato de América e Itaúna terem empatado ainda na parte da manhã. Assim antes mesmo do início da partida o Bugre sabia que uma vitória o colocaria na liderança da chave.
O time iniciou motivado, Dudu a um minuto de jogo invadiu a área e chutou para defesa de Douglas. Com dois minutos de jogo Pablo de cabeça jogou a bola a esquerda do gol. Com 20 minutos de bola rolando que o adversário conseguiu chegar pela primeira vez no gol defendido por Gustavo. O time adversário começava a gostar do jogo e Ricardo Leão tirou o atacante Bruno para a estréia do zagueiro Fagson, assim Renato voltou a ser volante e Ruan foi para o ataque. A substituição surtiu o efeito desejado, pois aos 42, Ruan invadiu a área e foi derrubado, mas a bola sobrou para Maycon Moreno. Este foi na linha de fundo e deixou o atacante Pablo Ferreira em plenas condições de chutar e abrir o placar. O primeiro tempo terminou 1x0 para o bugre divinopolitano.
O segundo tempo começou equilibrado com uma leve vantagem para o Guarani. Apenas com oito minutos de jogo que o time do Vila Três Marias conseguiu chegar ao gol defendido por Gustavo. Aos 10 minutos o Guarani conseguia marcar sobre pressão a saída de bola do time adversário. Aos 28, Lucas entrou no lugar de Ruan. Depois de muita pressão a bola sobrou para Dudu que com muita categoria fez 2x0. Aos 32, Fidélis entrou no lugar de Caubi e aos 36, Renan entrou no lugar de Jeferson. Manteguinha ainda entrou no lugar de Pablo Ferreira. O time do Guarani iniciou o jogo com Gustavo, Renato, Kauê e Maicon. Ruan, Caubi, Dudu, Pablo e Jefferson. Bruno e Maycon Moreno.
O Vila Três Marias jogou com Douglas, Alex, Daniel, Farsec, Pato, Henrique, Walan, Humberto, Vandinho, Balbidi e Rafael.
O Guarani se beneficiou da fragilidade do adversário. O Vila Três Marias não teve motivação suficiente para encarar o time divinopolitano que fez valer o mando de campo. Não foi uma apresentação espetacular do time treinado por Ricardo Parreira, pois os passes errados continuam em grande número. O atacante Bruno não entrou no jogo. Completamente alheio ao que estava acontecendo não conseguiu repetir as boas atuações. O zagueiro estreante é um tanto ansioso e gosta de viver perigosamente. Caubi fez um bom primeiro tempo, mas o rendimento do ala da esquerda caiu sistematicamente na segunda etapa.
A vitória valeu pelo esforço dos garotos que seguem para Santa Luzia e o time espera a volta de Guilherme Rosquinha. Existem outros jogadores, vindos de outras cidades no aguardo de uma chance no Bugre e a possibilidade de algum estrear ainda contra o América, existe.
Flamengo é campeão da 1ª Copinha Divinópolis de Futebol
O Flamengo do Mendes Mourão mostrou toda a força das categorias de base da equipe da Estação Velha. Os times rubro-negros das categorias 99\00 e 97\98 sagram-se campeões da 1º Copinha Divinópolis de Futebol. As partidas foram bastante disputadas e somente nas cobranças de penalidades máximas foi possível conhecer o campeão.
Na categoria 99\00 o Flamengo venceu o jogo nas cobranças de pênaltis depois de um empate no tempo normal em 2x2. O time campeão iniciou a partida vencendo. Marco Túlio aproveitou a obra depois da cobrança do escanteio e abriu o placar. Ainda no primeiro tempo o Vasco da Gama chegou ao gol de empate com Talles. No segundo tempo o alvirrubro do Afonso Pena era melhor em campo e Lucas aproveitou a sobra de bola na grande área, chutou por cobertura e virou a vantagem no marcador. O Flamengo acordou para o jogo e novamente em lance de bola jogada na área empatou o jogo.
Com o empate no tempo normal a decisão foi para as cobranças de pênaltis onde o Flamengo se deu melhor com uma boa defesa do goleiro Júlio.
Na categoria 97\98 o Flamengo voltou a se dar bem nos pênaltis. O jogo foi bastante disputado, mas o rubro-negro teve dificuldades em sair para o jogo, principalmente depois que o técnico Alessandro colocou Leozinho no jogo. Muitas oportunidades de gols foram perdidas pela equipe de Cristian de Souza. O empate sem gols levou a decisão mais uma vez para as cobranças diretas da marca penal. Para o Flamengo Tiago pegou a cobrança de Rafael Do Mal e o time ficou com o título. Marcaram para o Palmeiras Mateus, Gelson, Diego, Leozinho e Cotonho. Já para o time da Estação Velha marcaram Tales, Gabriel, Túlio, Vitor, Yuri e Felipe.
A competição recebe elogios e apoio dos treinadores. Cristian de Souza, técnico do Flamengo da categoria 97\98 e também do Divinópolis Esporte Clube na categoria junior avaliou ser esse tipo de competição muito positiva para o futebol divinopolitano.
O presidente do Guarani, Edilson Oliveira destacou a importância do Farião lotado de familiares acompanhando os filhos e durante o pronunciamento dele desejou o Guarani entre os melhores do Estado de Minas Gerais e que os jovens talentos hoje em categorias de base possam integrar o grupo profissional.
Segundo o prefeito Vladimir Azevedo, a competição faz parte da política de inovação da atual Administração. “O esporte como um todo, sempre envolve as pessoas, e a primeira copinha fez muito bem esse papel nesses trinta dias de jogos em nossa cidade. É muito bom ver a criança e o adolescente envolvidos nesse campeonato, e cabe também ao Município essa responsabilidade de ser um facilitador no sentido de organizar eventos como este”, analisou.
Para o secretário municipal de Esporte e Lazer, Rômulo Duarte, a idéia é reforçar a competição para 2011. “Nós estamos assumindo um pouco da responsabilidade em forma de apoio e reorganização das categorias de base da nossa cidade. Queremos incentivar ainda mais esta competição, pois entendemos que ela tem um papel muito mais só de vencer, os jogos aproximam pais, dirigentes, torcedores e os próprios atletas, isto é muito bom,” comentou.
Dezesseis times divididos nas duas categorias disputaram os jogos. São Gonçalo do Pará teve um representante o “Bola de Ouro”. Carmo do Cajuru entrou com dois times, o “Sport” e o “Tupi”. Os demais são clubes de várias partes da cidade. Os jogadores que estiveram na final, receberam troféus e medalhas. “A SEL aproveita este momento para homenagear in memória, o Tureba, que foi um grande incentivador do futebol de base e que dedicou bons longos anos no Palmeiras do Afonso Pena. Outra homenagem é para o José Ferreira Filho do Padre Eustáquio, que sempre se preocupa com a formação de novos jogadores”, explicou Duarte.
O secretário de Esporte acredita que no ano que vem a Copinha poderá receber mais clubes. “Desde o primeiro momento que levamos a idéia para o prefeito Vladimir Azevedo, ele aceitou e entendeu nossa proposta em forma de grande incentivo ao esporte. O Município deu o apoio necessário, e a próxima vamos fazer melhor ainda”, finalizou.
O ex-jogador profissional Jeremias, que durante cinco anos atuou pelo Guarani, acompanhou os dois jogos. “Meu filho, Fabrício que hoje joga no Sport Clube Recife começou assim, disputando jogos e competições como esta. E hoje é um profissional bem sucedido. A prefeitura está no caminho certo em promover este tipo de campeonato”, avaliou.
O presidente do Flamengo, José Carlos Rocha, conhecido como um especialista em montar bons times nas categorias de base nos últimos 25 anos, e com vários títulos, elogiou o nível técnico. ”Ver uma final em campo neutro mostra a boa organização, gostei de muitos jogadores, o que precisa é fazer isto, dar oportunidade para os meninos”, falou
O treinador do Palmeiras, vice-campeão da categoria Mirim destacou o trabalho dos garotos. “Esta foi a terceira final que disputamos este ano. Vencemos o campeonato da cidade e outra competição de Pará de Minas e perdemos a Copinha. Espero que o ano que vem a SEL volte com a mesma idéia de outra Copinha”, explicou Alessandro Soares.
Equilíbrio marca rodada no Divinópolis Clube
Neste final de semana aconteceu a 4ª Rodada do Campeonato de Futebol Soçaite Adulto 2010. Com a realização de cinco partidas e jogos que mostraram mais uma vez o equilíbrio da competição. Alá Imóveis continua na liderança
A partida mais esperada da primeira rodada deu a Alá Imovéis / Cedro Seguros o direito de golear por 3x1 a favorita Ricardo Eletro. No jogo dos favoritos, Ricardo Eletro entrou com vários desfalques dentro da partida e acabou sendo batida com facilidade e perdendo sua invencibilidade, a Alá segue firme na liderança da competição. O time dirigido por Geraldo Martins folga na próxima rodada e isso aumenta a importância dos gols de Juninho, Sizenando, Helcinho e Ramon. Para Ricardo Eletro descontou Murilo.
O jovem time da Livraria e Papelaria São Marcos lutou muito para empatar em 3x3, e mesmo assim, no último minuto de jogo, a partida foi frente à com a FMS Pinturas / PVFC. O time do Porto Velho saiu na frente jogando bem e apresentando um futebol que tinha tudo para obter sua primeira vitória na competição, mas os meninos do Kim, buscaram não desistiram e correram atrás até o fim do jogo, pois sempre estavam atrás do marcador, com isso , o empate mostrou que as duas equipes tem chance na competição. Os gols da Livraria e Papelaria São Marcos foram assinalados por George duas vezes, Jean e Ró. Para FMS Pinturas: Agenor duas vezes, Lucas Faria e Felipe Greco
A Max Shop se recuperou e virou para cima da Jovitex, vencendo por 3x1. Em uma partida movimentada e muito disputada a Jovitex / Equipseg esteve a frente do marcador, mas a experiência de Cheda fez a diferença , credenciando a partida e fazendo a garotada da Max Shop correr, a equipe de Euller Carneirinho virou a partida e venceu. O time pulou da quinta para a terceira colocação. Os gols da Max Shop marcados por Cheda, Diego e Marquinho. Já Jovitex / Equipseg descontou com Marquinho.
A Etiketar / Oeste Têxtil / Universitário empatou com Café dos Motoristas / Jr Oxigênio / Rancho da Pamonha. Jogo quente e equilibrado, a turma do Café saiu a frente com dois gols, marcados por Léo e Paraná, mas com um jogador a menos devido a uma expulsão, o time recuou, a Etiketar aproveitou e foi para cima. Nos acréscimos conseguiu o empate em falta direta. Marcaram Jones e Michel.
Destaque Lugo Esportes
O destaque da Lugo Esportes desta semana é para a equipe do Flamengo do Mendes Mourão. Conquistaram a 1ª Copinha Divinópolis de Futebol nas categorias 99/00 e 97/98. Na foto o capitão Rubro-Negro Tales erguendo o troféu de campeão. Ao lado dele Ferreira (patrono da competição) e Rômulo Duarte (Secretário Municipal de Esportes)
Cruzeiro: Passado o jogo contra o Botafogo, pensamento volta para o Ceará
Amanhã o Cruzeiro enfrenta o Ceará, às 19h30, na Arena do Jacaré, em busca a sétima vitória como mandante no Campeonato Brasileiro. Para isso, a Raposa tem a seu favor o retrospecto altamente positivo nos jogos em Sete Lagoas, local do confronto contra os cearenses.
Em quatro partidas disputadas em Sete Lagoas, na competição deste ano, o time azul venceu três e empatou uma. A equipe celeste bateu Goiás (1 x 0), Atlético-MG (1 x 0) e Guarani (4 x 2) e empatou uma única vez, com o Grêmio (2 x 2), com aproveitamento de 86,7% dos pontos disputados.
A Arena do Jacaré recebeu também o amistoso entre Cruzeiro e Seleção do Campeonato Mineiro de 2006. O jogo aconteceu em 08 de abril daquele ano, para a entrega de faixas ao campeão estadual. A equipe celeste ganhou por 1 x 0. Invicto no estádio, em cinco partidas disputadas, o Cruzeiro venceu quarta e empatou uma.
O melhor clube brasileiro do Século XX quer também aumentar a vantagem sobre o Ceará. Os dois times se enfrentaram oito vezes na história. O Cruzeiro ganhou três jogos, empatou outros três e foi derrotado em duas ocasiões. A equipe mineira marcou 15 gols e sofreu sete.
A única partida realizada em Minas Gerais, contra o time cearense, aconteceu em 29 de agosto de 1971 pelo Campeonato Brasileiro, no Mineirão, onde a Raposa aplicou uma goleada de 6 x 0.
O craque Montillo, que vem demonstrando um grande futebol, tendo marcado quatro gols nos oitos jogos que disputou até agora com a camisa azul, ressaltou a importância de uma vitória diante da equipe cearense e deixou bem claro o objetivo de ser campeão brasileiro. “Esse jogo (contra o Botafogo) serviu para fortalecer a equipe. Já que empatamos, temos que vencer na quarta-feira para não deixar o Corinthians se afastar. Estamos com muita vontade de ganhar esse campeonato”, frisou.
O time azul não teve nenhuma baixa diante do Botafogo. Os jogadores que estão pendurados – Henrique, Fabrício, Fábio e Rômulo, que não entrou em campo no sábado – não receberam o terceiro cartão amarelo e poderão atuar.
Fabrício, que foi substituído por Fabinho devido uma indisposição, não é preocupação para o próximo jogo. O atacante Robert e o zagueiro Cláudio Caçapa farão exame nesta segunda para avaliar se terão condições de enfrentar o time cearense.
Coluna Luciano Eurides 21-09-2010
HISTÓRIA E FUTEBOL
A história é de suma importância para aprendermos nos erros e acertos do passado para não os cometermos no presente e nem venhamos a errar novamente no futuro. Podemos talvez não conhecer a história do futebol desde o surgimento a condição de esporte. Não damos valor a fatos como, por exemplo, como e porque se instituiu dois elementos inexistentes na regra do futebol. Dentre as 17 leis, aquelas que regem o futebol, em nenhum momento falam-se em barreira ou redes. No caso das redes a idéia agradou a gregos e romanos. Não e é possível hoje imaginar a confusão se a bola entrou ou não em gol, com as redes muita briga foi evitada.
Em relação à barreira a história não é tão simples. Os jogadores insistem em confundir tudo. O arbitro tem o bom senso de assinalar a posição de distância permitida e muitas vezes até paciência com o goleiro. Ainda a existência de normas e orientações em hipótese alguma a arbitragem precisa esperar a boa vontade do goleiro em organizar a chamada barreira.
Recentemente o árbitro Washington Paulo fez cumprir a regra no Divinópolis Clube e em uma cobrança rápida a equipe antes prejudicada se tornou beneficiada e o infrator não foi beneficiado, e sim bastante desatento. A arbitragem agiu corretamente, inocente foi o marcador, pois deixou Almir, um dos destaques atuais do futebol soçaite sem marcação.
ORIGENS DO FUTEBOL NA CHINA ANTIGA
Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que na verdade era um treino militar. Após as guerras, formavam equipes para chutar a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças dos inimigos foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. Formavam-se duas equipes com oito jogadores e o objetivo era passar a bola de pé em pé sem deixar cair no chão, levando-a para dentro de duas estacas fincadas no campo. Estas estacas eram ligadas por um fio de cera.
JAPÃO ANTIGO
No Japão Antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. Praticado por integrantes da corte do imperador japonês, o kemari acontecia num campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola era feita de fibras de bambu e entre as regras, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (oito para cada equipe). Historiadores do futebol encontraram relatos que confirmam o acontecimento de jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.
GRÉCIA E ROMA
Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C que se chamava Episkiros. Neste jogo, soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores, também militares, usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo onde se realizavam as partidas, em Esparta, eram bem grandes, pois as equipes eram formadas por quinze jogadores.Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros, porém o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.
IDADE MÉDIA
Há relatos de um esporte muito parecido com o futebol, embora usava-se muito a violência. O Soule ou Harpastum era praticado na Idade Média por militares que dividiam-se em duas equipes : atacantes e defensores. Era permitido usar socos, pontapés, rasteiras e outros golpes violentos. Há relatos que mostram a morte de alguns jogadores durante a partida. Cada equipe era formada por 27 jogadores, onde grupos tinham funções diferentes no time: corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes.
Na Itália Medieval apareceu um jogo denominado gioco del calcio. Era praticado em praças e os 27 jogadores de cada equipe deveriam levar a bola até os dois postes que ficavam nos dois cantos extremos da praça. A violência era muito comum, pois os participantes levavam para campo seus problemas causados, principalmente por questões sociais típicas da época medieval.
O barulho, a desorganização e a violência eram tão grandes que o rei Eduardo II teve que decretar uma lei proibindo a prática do jogo, condenando a prisão os praticantes. Porém, o jogo não terminou, pois integrantes da nobreza criaram uma nova versão dele com regras que não permitiam a violência. Nesta nova versão, cerca de doze juízes deveriam fazer cumprir as regras do jogo.
INGLATERRA
Pesquisadores concluíram que o gioco de calcio saiu da Itália e chegou a Inglaterra por volta do século XVII. Na Inglaterra, o jogo ganhou regras diferentes e foi organizado e sistematizado. O campo deveria medir 120 por 180 metros e nas duas pontas seriam instalados dois arcos retangulares chamados de gol. A bola era de couro e enchida com ar. Com regras claras e objetivas, o futebol começou a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. Aos poucos foi se popularizando. No ano de 1848, numa conferência em Cambridge, estabeleceu-se um único código de regras para o futebol. No ano de 1871 foi criada a figura do guarda-redes (goleiro) que seria o único que poderia colocar as mãos na bola e deveria ficar próximo ao gol para evitar a entrada da bola. Em 1875, foi estabelecida a regra do tempo de 90 minutos e em 1891 foi estabelecido o pênalti, para punir a falta dentro da área. Somente em 1907 foi estabelecida a regra do impedimento.
O profissionalismo no futebol foi iniciado somente em 1885 e no ano seguinte seria criada, na Inglaterra, a International Board, entidade cujo objetivo principal era estabelecer e mudar as regras do futebol quando necessário.
No ano de 1897, uma equipe de futebol inglesa chamada Corinthians fez uma excursão fora da Europa, contribuindo para difundir o futebol em diversas partes do mundo.
Em 1888, foi fundada a Football League com o objetivo de organizar torneios e campeonatos internacionais.
No ano de 1904, foi criada a FIFA (Federação Internacional de Futebol Association) que organiza até hoje o futebol em todo mundo.
A história é de suma importância para aprendermos nos erros e acertos do passado para não os cometermos no presente e nem venhamos a errar novamente no futuro. Podemos talvez não conhecer a história do futebol desde o surgimento a condição de esporte. Não damos valor a fatos como, por exemplo, como e porque se instituiu dois elementos inexistentes na regra do futebol. Dentre as 17 leis, aquelas que regem o futebol, em nenhum momento falam-se em barreira ou redes. No caso das redes a idéia agradou a gregos e romanos. Não e é possível hoje imaginar a confusão se a bola entrou ou não em gol, com as redes muita briga foi evitada.
Em relação à barreira a história não é tão simples. Os jogadores insistem em confundir tudo. O arbitro tem o bom senso de assinalar a posição de distância permitida e muitas vezes até paciência com o goleiro. Ainda a existência de normas e orientações em hipótese alguma a arbitragem precisa esperar a boa vontade do goleiro em organizar a chamada barreira.
Recentemente o árbitro Washington Paulo fez cumprir a regra no Divinópolis Clube e em uma cobrança rápida a equipe antes prejudicada se tornou beneficiada e o infrator não foi beneficiado, e sim bastante desatento. A arbitragem agiu corretamente, inocente foi o marcador, pois deixou Almir, um dos destaques atuais do futebol soçaite sem marcação.
ORIGENS DO FUTEBOL NA CHINA ANTIGA
Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que na verdade era um treino militar. Após as guerras, formavam equipes para chutar a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças dos inimigos foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. Formavam-se duas equipes com oito jogadores e o objetivo era passar a bola de pé em pé sem deixar cair no chão, levando-a para dentro de duas estacas fincadas no campo. Estas estacas eram ligadas por um fio de cera.
JAPÃO ANTIGO
No Japão Antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. Praticado por integrantes da corte do imperador japonês, o kemari acontecia num campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola era feita de fibras de bambu e entre as regras, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (oito para cada equipe). Historiadores do futebol encontraram relatos que confirmam o acontecimento de jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.
GRÉCIA E ROMA
Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C que se chamava Episkiros. Neste jogo, soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores, também militares, usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo onde se realizavam as partidas, em Esparta, eram bem grandes, pois as equipes eram formadas por quinze jogadores.Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros, porém o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.
IDADE MÉDIA
Há relatos de um esporte muito parecido com o futebol, embora usava-se muito a violência. O Soule ou Harpastum era praticado na Idade Média por militares que dividiam-se em duas equipes : atacantes e defensores. Era permitido usar socos, pontapés, rasteiras e outros golpes violentos. Há relatos que mostram a morte de alguns jogadores durante a partida. Cada equipe era formada por 27 jogadores, onde grupos tinham funções diferentes no time: corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes.
Na Itália Medieval apareceu um jogo denominado gioco del calcio. Era praticado em praças e os 27 jogadores de cada equipe deveriam levar a bola até os dois postes que ficavam nos dois cantos extremos da praça. A violência era muito comum, pois os participantes levavam para campo seus problemas causados, principalmente por questões sociais típicas da época medieval.
O barulho, a desorganização e a violência eram tão grandes que o rei Eduardo II teve que decretar uma lei proibindo a prática do jogo, condenando a prisão os praticantes. Porém, o jogo não terminou, pois integrantes da nobreza criaram uma nova versão dele com regras que não permitiam a violência. Nesta nova versão, cerca de doze juízes deveriam fazer cumprir as regras do jogo.
INGLATERRA
Pesquisadores concluíram que o gioco de calcio saiu da Itália e chegou a Inglaterra por volta do século XVII. Na Inglaterra, o jogo ganhou regras diferentes e foi organizado e sistematizado. O campo deveria medir 120 por 180 metros e nas duas pontas seriam instalados dois arcos retangulares chamados de gol. A bola era de couro e enchida com ar. Com regras claras e objetivas, o futebol começou a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. Aos poucos foi se popularizando. No ano de 1848, numa conferência em Cambridge, estabeleceu-se um único código de regras para o futebol. No ano de 1871 foi criada a figura do guarda-redes (goleiro) que seria o único que poderia colocar as mãos na bola e deveria ficar próximo ao gol para evitar a entrada da bola. Em 1875, foi estabelecida a regra do tempo de 90 minutos e em 1891 foi estabelecido o pênalti, para punir a falta dentro da área. Somente em 1907 foi estabelecida a regra do impedimento.
O profissionalismo no futebol foi iniciado somente em 1885 e no ano seguinte seria criada, na Inglaterra, a International Board, entidade cujo objetivo principal era estabelecer e mudar as regras do futebol quando necessário.
No ano de 1897, uma equipe de futebol inglesa chamada Corinthians fez uma excursão fora da Europa, contribuindo para difundir o futebol em diversas partes do mundo.
Em 1888, foi fundada a Football League com o objetivo de organizar torneios e campeonatos internacionais.
No ano de 1904, foi criada a FIFA (Federação Internacional de Futebol Association) que organiza até hoje o futebol em todo mundo.
Pedalar vira em cima da Max Shop e conquista primeira vitória no Divinópolis Clube
O Campeonato do Divinópolis Clube entrou de vez no ritmo. Apesar de ainda poucas rodadas disputadas é possível verificar a forte troca de posições dentro da competição e assim a garantia de muita disputa. Na última quarta-feira a Pedalar saiu na frente, sofreu a virada e nos acréscimos empatou e virou. A Etiketar encostou na líder Alá Imóveis. Esta por sua vez tem a Ricardo Eletro pela frente.
A noite de quarta-feira feira iniciou com uma goleada da Etiketar para cima dos meninos do Porto Velho. Michel Elói fez três gols e foi o grande nome do jogo. Jones marcou dois. O time da FMS Pinturas / Porto Velho FC desfalcado e não conseguiu passar pela defesa da Etiketar / Oeste Textil / Colégio Universitário.
Na segunda partida da noite a Pedalar saiu na frente com um gol relâmpago de Igor, logo a um minuto e 20 segundos. Aos 25 minutos de jogo Saulinho roubou a bola no meio campo tocou para Marquinhos que foi no fundo e deu o passe para Alessandro marcar. Com 20 minutos do segundo tempo Mateus recebeu a bola pela direita ajeitou para a perna esquerda e soltou o pé colocando a Max Shop a frente. Todos pensavam ser este o gol da vitória. A Pedalar acordou para o jogo e já nos acréscimos em uma cobrança rápida de falta Almir empatou. No minuto seguinte uma roubada de bola e Almir colocou João Paulo na cara do gol para virar o jogo.
Na quinta-feira, a Cimcal/Construtura Pardini empatou em 1x1 com Café dos Motoristas/JR Oxigênio/Rancho da Pamonha. Gols de Adilson Coca-cola e Roberto Augusto.
Alá Imóveis segue na liderança ao lado de Etiketar. A missão da Ale Imóveis é mais complicada, pois enfrentará a Ricardo Eletro, com quatro pontos e já folgou poderá recuperar a liderança da competição. Etiketar pulou da quinta para a segunda colocação. Pedalar com a vitória entra para o G8 onde Livraria e Papelaria São Marcos permanece, como Divimed folga na rodada a chance de se distanciar dos últimos é muito boa.
Guarani tem jogo decisivo no sábado
O Guarani de Divinópolis tem jogo decisivo no próximo sábado, contra o Vila de Três Marias. O Bugre ocupa a terceira colocação, um ponto atrás de América e Itaúna. Somente a vitória interessa ao Guarani, um empate e passa-se a depender de resultados e a derrota define os dois primeiros no hexagonal. A partida será na preliminar de Nacional e Arsenal, pela segunda divisão mineira.
O time fará três treinamentos seguidos no Farião sendo um realizado na tarde de ontem e outros serão hoje, sempre ás 9h. O desfalque é Guilherme Rosquinha, pelo terceiro cartão amarelo, outros são por contusão. Jonjon e Igor fazem ressonância magnética, Túlio Coelho correu em volta do campo, mas ainda é duvida. Luis Machado continua o trabalho de fisioterapia e Lucas Mendes treina depois de uma luxação nos dedos. Danilo está afastado por problemas pessoais e Anderson voltou a treinar essa semana. Assim se a documentação do zagueiro Facson for regulamentada ele pode estrear.
O provável time, ou pelo menos o treinado na tarde de ontem foi: Gustavo, Ruan, Kauê, Facson, Maicon, Caubi, Renato, Dudu, Pablo, Bruno e Maycon Moreno. Se a documentação de Facson não for regulamenta e mesmo ele por ter chegado recentemente Renato volta para a zaga e Fidélis ou Jefferson atua na ala esquerda e Caubi vem para a posição de volante.
Juniores vão para a Toca
Os jogadores da categoria Junior que estavam no Divinópolis Esporte Clube e retornaram ao Bugre seguirão para a Toca da Raposa. Eles farão um período de treinamento junto ao Cruzeiro Esporte Clube. Estão no Guarani Marcello, Rodolfo e Pedrinho.
Itaúna
O Cachorrão se prepara para o que está sendo considerado uma batalha frente o Vila Formiga. O jogo, sábado, dia 18, onde o EC Itaúna receberá no estádio José Flavio as equipes do Vila Nova de Formiga, categorias infantil e juvenil. Às 9h jogam os infantis, categoria onde o time Itaunense é líder, invicto e já está classificado para a fase final. Na categoria Juvenil o Itaúna necessita da vitoria e se possível por um placar dilatado para garantir a classificação para a final, sem depender do ultimo jogo que será na cidade de Três Marias. O jogo do juvenil começa assim que termina o jogo da categoria infantil e como presente aos Itaunenses, pois se comemora o dia da cidade, a entrada será franca.
Guarani 80 anos
O Renascimento
O mascote do Guarani é o Tamanduá, mas se fosse a lendária ave Fênix, que segundo a mitologia tem o poder de renascer das cinzas, também seria aceitável, devido a tradição que o clube tem em dar a volta por cima, quando ninguém mais parece acreditar. São jogos, campeonatos, períodos em que o clube se encontrava em situação difícil, mas que soube se reerguer de forma magnífica, sabendo exaltar as cores vermelha e branca que carrega.
Em 2010 tivemos um dos maiores exemplos dessa bela história, que culminou no recente título mineiro do Módulo 2. De um abandono total ao título mineiro, uma coisa que só um time com a camisa, tradição e a força que tem o Guarani consegue fazer. A história de 2010 todo mundo já conhece, por isso vamos relatar aqui alguns casos, que mostram um outro período de renascimento, e três jogos, nos quais provam que mesmo em momentos difíceis, o Bugre não é um time que se pode dar por vencido.
Segundo o locutor esportivo Ricardo Lúcio, das rádios Divinópolis AM e Candidés FM, após a grande campanha de 1961, o Guarani passou por dificuldades. O clube se ausentou do profissionalismo durante 9 anos, de 1966 a 1975. A idéia de voltar ao profissional surgiu com o saudoso Zânio Gontijo e com o não menos saudoso Waldemar Teixeira de Faria. E no dia 06 de Março de 1976, o Guarani fazia sua estréia no campeonato mineiro daquele ano, o primeiro jogo no retorno ao profissional. A partida foi num sábado, à noite no Estádio Adriano Mauricio (hoje Farião) contra o Nacional de Muriaé. A expectativa era grande por parte de todos os torcedores, que como sempre, lotavam o estádio para ver novamente o Tamanduá entre os profissionais.
Para este retorno, o Bugre buscou seus representantes em sua essência: tinha um time formado em sua grande maioria, por vários jogadores do futebol amador da cidade, que haviam sido campeões no ano anterior. O América-MG cedeu alguns poucos atletas para completar o elenco.
Prá variar, a partida foi dificil, o Nacional de Muriaé numa retranca dificultava para o Guarani, que criava as oportunidades e esbarrava nas grandes defesas do goleiro Arésio. Finalmente aos 36 minutos do segundo tempo, o gol salvador marcado por Heleno Maia, chutando em diagonal da direita, a bola entrou no angulo direito de Arésio fazendo 1x 0 para o bugre que começava com pé direito sua volta ao futebol profissional. O Guarani tinha Helinho, Bosco, Serginho, Miltinho, Rubinho, Acesita, Serjão, Marquinhos e Puxa como os principais destaques.
A partir dali, até então, o Guarani se mantém no profissionalismo, consolidando assim como um dos clubes mais tradicionais do futebol mineiro.
Ricardo Lúcio conta ainda que no dia 27 de julho de 1.985 o Guarani conseguiu uma das maiores façanhas de sua história. Venceu o Cruzeiro no Mineirão de virada, num tarde de gala para os torcedores do Cruzeiro, já que o time estava fazendo a estréia do artilheiro Mirandinha (ex-Palmeiras), que estava vindo do futebol inglês.
Naquela oportunidade, o Guarani era o lanterna do campeonato mineiro e sem chances de sair da segunda divisão. Num jogo onde a estrela maior era o Mirandinha, foi exatamente ele quem marcou o primeiro gol no primeiro tempo, fazendo Cruzeiro 1x0.
Na etapa final, houve uma falta perto da área. Coca cobrou para o Guarani, no angulo. O goleiro Ademir Maria, do Cruzeiro na tentativa da defesa bateu com a mão na trave e acabou fraturando a mão esquerda e o Guarani empatou em 1x1.
Como o Cruzeiro não podia mais fazer alteração, o zagueiro Ailton foi para o gol e num chute da intermediária, o jogador Rogério que foi emprestado ao Guarani pelo Cruzeiro, acabou virando o jogo e o bugre venceu por 2x1.
O técnico do Guarani na oportunidade era Geraldo Magela.
Nunca subestime o bugre. Ainda mais dentro do Farião
Dois jogos, da história recente do Guarani provam o porquê dessa frase. No ano de 2001 o Guarani fez uma de suas piores campanhas no Campeonato Mineiro. Na 5ª rodada, o time tinha pela frente uma das equipes mais temidas do cenário nacional até então: o Cruzeiro, que trazia Sorín, Geovanni, Oséas e no banco, Luiz Felipe Scolari. O senso comum apontava uma vitória fácil do time da capital, mas não foi isso que aconteceu. Maurício aprensentou seu cartão de visitas a Sorín, quando o aplicou um “elástico” desconcertante para marcar o 1º gol. O Cruzeiro chegou a virar, mas após buscar o empate, Hgamenon aos 43 do 2º tempo acertou um chute de fora da área, que encobriu Jefferson e deu a vitória ao time divinopolitano.
Em 08 de fevereiro de 2008, o Guarani enfrentaria o América, em jogo adiado da 1ª rodada do campeonato. Após perder por 4 x 0 para o Cruzeiro na estréia e um empate por 0 x 0 contra o Ituiutaba, o Bugre entrava com a obrigação de vencer. Haender fez 1 x 0 Guarani. O América fez 3 x 1, com gols de Márcio Diogo, Caçapa e Maranhão. A charanga alvi-verde fazia um barulho que chegava a ser estridente dentro de mais de 2000 ouvidos dos torcedores do Guarani. O silêncio que tomava conta do Farião era enorme. Mas um camisa 16, de nome Jajá, entrou iluminado no jogo. E com apenas 15 minutos marcou 3 gols, dando a vitória ao Bugre por 4 x 3 e escrevendo uma das páginas mais marcantes da história do Farião.
O mascote do Guarani é o Tamanduá, mas se fosse a lendária ave Fênix, que segundo a mitologia tem o poder de renascer das cinzas, também seria aceitável, devido a tradição que o clube tem em dar a volta por cima, quando ninguém mais parece acreditar. São jogos, campeonatos, períodos em que o clube se encontrava em situação difícil, mas que soube se reerguer de forma magnífica, sabendo exaltar as cores vermelha e branca que carrega.
Em 2010 tivemos um dos maiores exemplos dessa bela história, que culminou no recente título mineiro do Módulo 2. De um abandono total ao título mineiro, uma coisa que só um time com a camisa, tradição e a força que tem o Guarani consegue fazer. A história de 2010 todo mundo já conhece, por isso vamos relatar aqui alguns casos, que mostram um outro período de renascimento, e três jogos, nos quais provam que mesmo em momentos difíceis, o Bugre não é um time que se pode dar por vencido.
Segundo o locutor esportivo Ricardo Lúcio, das rádios Divinópolis AM e Candidés FM, após a grande campanha de 1961, o Guarani passou por dificuldades. O clube se ausentou do profissionalismo durante 9 anos, de 1966 a 1975. A idéia de voltar ao profissional surgiu com o saudoso Zânio Gontijo e com o não menos saudoso Waldemar Teixeira de Faria. E no dia 06 de Março de 1976, o Guarani fazia sua estréia no campeonato mineiro daquele ano, o primeiro jogo no retorno ao profissional. A partida foi num sábado, à noite no Estádio Adriano Mauricio (hoje Farião) contra o Nacional de Muriaé. A expectativa era grande por parte de todos os torcedores, que como sempre, lotavam o estádio para ver novamente o Tamanduá entre os profissionais.
Para este retorno, o Bugre buscou seus representantes em sua essência: tinha um time formado em sua grande maioria, por vários jogadores do futebol amador da cidade, que haviam sido campeões no ano anterior. O América-MG cedeu alguns poucos atletas para completar o elenco.
Prá variar, a partida foi dificil, o Nacional de Muriaé numa retranca dificultava para o Guarani, que criava as oportunidades e esbarrava nas grandes defesas do goleiro Arésio. Finalmente aos 36 minutos do segundo tempo, o gol salvador marcado por Heleno Maia, chutando em diagonal da direita, a bola entrou no angulo direito de Arésio fazendo 1x 0 para o bugre que começava com pé direito sua volta ao futebol profissional. O Guarani tinha Helinho, Bosco, Serginho, Miltinho, Rubinho, Acesita, Serjão, Marquinhos e Puxa como os principais destaques.
A partir dali, até então, o Guarani se mantém no profissionalismo, consolidando assim como um dos clubes mais tradicionais do futebol mineiro.
Ricardo Lúcio conta ainda que no dia 27 de julho de 1.985 o Guarani conseguiu uma das maiores façanhas de sua história. Venceu o Cruzeiro no Mineirão de virada, num tarde de gala para os torcedores do Cruzeiro, já que o time estava fazendo a estréia do artilheiro Mirandinha (ex-Palmeiras), que estava vindo do futebol inglês.
Naquela oportunidade, o Guarani era o lanterna do campeonato mineiro e sem chances de sair da segunda divisão. Num jogo onde a estrela maior era o Mirandinha, foi exatamente ele quem marcou o primeiro gol no primeiro tempo, fazendo Cruzeiro 1x0.
Na etapa final, houve uma falta perto da área. Coca cobrou para o Guarani, no angulo. O goleiro Ademir Maria, do Cruzeiro na tentativa da defesa bateu com a mão na trave e acabou fraturando a mão esquerda e o Guarani empatou em 1x1.
Como o Cruzeiro não podia mais fazer alteração, o zagueiro Ailton foi para o gol e num chute da intermediária, o jogador Rogério que foi emprestado ao Guarani pelo Cruzeiro, acabou virando o jogo e o bugre venceu por 2x1.
O técnico do Guarani na oportunidade era Geraldo Magela.
Nunca subestime o bugre. Ainda mais dentro do Farião
Dois jogos, da história recente do Guarani provam o porquê dessa frase. No ano de 2001 o Guarani fez uma de suas piores campanhas no Campeonato Mineiro. Na 5ª rodada, o time tinha pela frente uma das equipes mais temidas do cenário nacional até então: o Cruzeiro, que trazia Sorín, Geovanni, Oséas e no banco, Luiz Felipe Scolari. O senso comum apontava uma vitória fácil do time da capital, mas não foi isso que aconteceu. Maurício aprensentou seu cartão de visitas a Sorín, quando o aplicou um “elástico” desconcertante para marcar o 1º gol. O Cruzeiro chegou a virar, mas após buscar o empate, Hgamenon aos 43 do 2º tempo acertou um chute de fora da área, que encobriu Jefferson e deu a vitória ao time divinopolitano.
Em 08 de fevereiro de 2008, o Guarani enfrentaria o América, em jogo adiado da 1ª rodada do campeonato. Após perder por 4 x 0 para o Cruzeiro na estréia e um empate por 0 x 0 contra o Ituiutaba, o Bugre entrava com a obrigação de vencer. Haender fez 1 x 0 Guarani. O América fez 3 x 1, com gols de Márcio Diogo, Caçapa e Maranhão. A charanga alvi-verde fazia um barulho que chegava a ser estridente dentro de mais de 2000 ouvidos dos torcedores do Guarani. O silêncio que tomava conta do Farião era enorme. Mas um camisa 16, de nome Jajá, entrou iluminado no jogo. E com apenas 15 minutos marcou 3 gols, dando a vitória ao Bugre por 4 x 3 e escrevendo uma das páginas mais marcantes da história do Farião.
Final inédita no Campeonato Amador de Divinópolis
Fluminense de São José dos Salgados e Associação Atlética Danilo Passos de Divinópolis irão decidir o campeonato amador de Divinópolis 2010.
Será uma final inédita, a vaga veio no último final de semana, após as semifinais realizadas nos estádios Pelezinho (Campo do Palmeiras) e Bernadino de Andrade (Campo do Fluminense).
No primeiro jogo em Carmo do Cajuru, o Fluminense empatou com o Tupi em 0 x 0 e assim levou a decisão para São José dos Salgados, no dia 12 a equipe tricolor suportou a pressão do Tupi e aproveitou o fato de jogar em casa para ir as finais, venceu o jogo por 1 x 0 gol marcado por Goela, assim garantiu pelo segundo ano seguido a vaga para a grande decisão do principal campeonato de futebol da cidade. Com isso o Fluminense buscará o sexto título da competição, já havia conquistado em 1990, 1993, 1995, 2005 e 2009.
No outro jogo, a Associação assegurou a classificação com um empate sem gols diante do Palmeiras do Afonso Pena, na primeira partida, a equipe do Danilo Passos havia vencido pelo placar de 5 x 0, com isso, o empate garantiu a Associação em mais uma final, em 2008 a equipe foi campeão contra a forte equipe do Tupi, jogando em Carmos do Cajuru e com isso busca o bicampeonato da competição.
Pela segunda vez a Associação chega à final do campeonato amador e vai em busca do bicampeonato. A equipe do técnico Osmando foi campeão em 2008. Já o Fluminense pela sétima vez chega à final e quer o hexa inédito. As finais, em duas partidas, estão marcadas para os dias 18 e 26 de setembro.
Farião será palco da final da 1ª Copinha Divinópolis
Será realizada amanhã, a partir de 8h30, no Estádio Waldemar Teixeira de Faria, o “Farião”, a grande final da 1ª Copinha Divinópolis de Futebol.
A competição, organizada pela secretaria de Esporte e Lazer - SEL, que tem por objetivo incentivar e organizar o futebol de base do município, contou com a participação de 32 equipes, dividas nas categorias 97/98 e 99/00.
Mais de 200 gols já foram marcados na competição, que contou com a participação de 87 pessoas nas comissões técnicas e 742 atletas na faixa etária de 10 a 13 anos.
A fim de homenagear as pessoas que trabalham pelo desenvolvimento do futebol de base, a SEL entregará à equipe campeã da categoria 99/00 o Troféu Sebastião Estevão “Tureba” e o campeão da categoria 97/98 levará para casa o Troféu José Ferreira.
De acordo com o secretário de Esporte e Lazer, Rômulo Duarte, a competição atingiu os objetivos propostos, dentro dos critérios técnicos adotados, e contou com grande nível de satisfação das equipes participantes. “Temos que ressaltar o comprometimento da Comissão Organizadora, a dedicação dos dirigentes e equipes, além do empenho do governo municipal em realizar esta competição que, com certeza, entrará para o calendário esportivo”, declarou.
A final da categoria 99/00 acontece às 8h30, com disputa entre os times de Flamengo e Vasco. Em seguida, o confronto entre Flamengo e Palmeiras marcará a final da categoria 97/98.
O Vasco da Gama na categoria 99/00 chega a final após somar 15 pontos, foram cinco jogos e cinco vitórias. Marcaram 22 gols e sofreram apenas um gol.
O Flamengo somou 12 pontos em cinco jogos, foram quatro vitória e uma derrota, marcaram 18 vezes e sofreram três gols.
Na categoria 97/98 o Palmeiras chega a final depois de conquistar 11 pontos em cinco jogos. Foram três vitórias e dois empates. Marcaram 22 gols e sofreram dois gols.
O Flamengo também soma 11 pontos em cinco jogos, também três vitórias e dois empates. Marcaram 14 gols e sofreram três.
ESTATÍSTICAS
Categoria 90/00
60 jogos
113 gols
Total Geral 230 gols assinalados
Categoria 97/98
60 jogos
117 gols
Total Geral 230 gols assinalados
Artilheiros Cat. 99/00
Lucas Soares (Vasco) 06 gols
Thales Henrique (Vasco)
Kaio Felipe (Flamengo) 05 gols
Artilheiros Cat.97/98
Bruno Leandro (Jusa Fonseca) 8 gols
Igor Pimentel (Palmeiras) 5 gols
Luis Felipe (Flamengo) 4 gols
Goleiro 99/00
Felipe Fernandes (Flamengo) 3 jogos nenhum gol sofrido
Goleiro Cat.97/98
Rafael Soares (Palmeiras) 4 jogos sofreu 1 gol
Fábio volta ao gol Cruzeirense
O goleiro Fábio é a novidade na relação dos 20 atletas que embarcam na tarde desta sexta-feira para o Rio de Janeiro, onde o Cruzeiro encara o Botafogo, no sábado, às 18h 30. O jogador se recuperou da dor no dedo mínimo da mão esquerda, que o tirou de combate nos 4 x 2 sobre o Guarani, e está apto a defender a meta celeste.
O camisa 1 sofreu uma luxação no dedo mínimo da mão esquerda no triunfo do último domingo sobre o Avaí e dependia da diminuição da dor para voltar ao time. Se na quarta-feira o recém-promovido Gabriel Vasconcellos foi relacionado e ficou no banco de reservas, agora Cuca listou apenas Fábio e Rafael, que jogou bem contra o Guarani.
Ao contrário da véspera, quando ficou restrito à sala de musculação, na manhã desta sexta-feira Fábio foi a campo e passou no teste. Treinou normalmente com o preparador de goleiros Robertinho, sem mostrar receio. Cuca comandou uma atividade técnica e terminou o trabalho com um “rachão”.
Também estão de volta na relação os laterais Jonathan e Diego Renan e o meia Roger, livres de suspensão. O volante Marquinhos Paraná também ganharia condição de jogo, mas acabou torcendo o joelho esquerdo no lance da expulsão diante do Avaí.
Confira a relação dos atletas que irão ao Rio
Goleiros: Fábio e Rafael
Laterais: Diego Renan, Jonathan, Pablo e Rômulo
Zagueiros: Edcarlos, Gil e Léo
Volantes: Elicarlos, Everton, Fabinho, Fabrício e Henrique
Meias: Montillo, Pedro Ken e Roger
Atacantes: Farías, Thiago Ribeiro e Wallyson
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