quarta-feira, 27 de junho de 2012

Coluna Luciano Eurides







EXPLOSÃO DE EVENTOS

A cidade de Divinópolis passa por uma verdadeira ebulição de eventos esportivos. Mountain bike, II Open de Tênis no Estrela do Oeste Clube, campeonatos de clubes e rural, categorias de base da Liga Municipal de Desportos de Divinópolis (LMDD) nas categorias juvenil e junior, Guarani, Jiu-jitsu e ainda a corrida da ADDRA. Tudo isso em apenas um final de semana.

O calendário esportivo é necessário que seja adequado para se evitar transtornos. A hotelaria não comportou tantos eventos. O Figueirense era para estar hospedado em um local, mas foi para outro. Teve equipe de ciclismo alugando sítio e os tenistas estão se mudando para hotéis que antes não havia vaga.

A cidade não comporta essa enxurrada de eventos. É necessário primeiro chamar a responsabilidade. Não sei se é competência da secretaria de desenvolvimento econômico, mesmo que não seja, poderá chamar os proprietários de hotéis a responsabilidade e bem como tentar a câmara dos diretores lojistas e Sindicado do vestuário, pois é um turismo esportivo e pode render mais.

Críticas também ao comportamento das pessoas que estavam no Parque de Exposições. O evento não comporta carrinhos de controle remoto e cachorros. As pessoas ainda não estão no clima da festa, embora eu mesmo tenha me decepcionado , espera mais, muito mais.

Já no Estrela do Oeste Clube, o tênis internacional é uma ótima oportunidade para termos um convívio com as línguas estrangeiras e fica a certeza, estamos em falta com o espanhol e inglês, em 2014 vai fazer falta!



BOCA

Corinthians terá missão muito difícil na final desta Copa Libertadores da América. Seu adversário, o Boca Juniors, já enfrentou times brasileiros em 37 partidas do torneio, e se deu bem em 17 delas. Com mais 10 empates e apenas 10 derrotas, o balanço xeneize sobre brasileiros é altamente positivo.

Levando em conta apenas as finalíssimas, são 11 partidas em cinco edições. E o Santos de Pelé, em 1963, foi a única equipe do país a levar o caneco contra os argentinos, com duas vitórias. Em 1977, o Cruzeiro venceu em Belo Horizonte, mas perdeu em Buenos Aires, empatou o jogo-desempate em Montevidéu e caiu nos pênaltis. Em 2000, foi a vez do Palmeiras ficar com o vice. Em 2003, o Boca deu o troco no Santos e, em 2007, superou o Grêmio de Mano Menezes.

Foram 13 confrontos de mata-mata do Boca com uma equipe brasileira. E a equipe xeneize levou a melhor em 11 delas. Perdeu, além da final de 1963, para o Fluminense, em 2008, numa semifinal. Este ano, as duas equipes se reencontraram e, depois do Flu vencer os argentinos em plena Bambonera na primeira fase, recebeu o troco no Rio e depois caiu nas quartas de final, com o gol de empate marcado por nos últimos minutos após vitória na primeira partida, disputada na Argentina.Além das cinco finais e da semi vencida pelo Flu, foram quatro confrontos Boca x Brasil de oitavas (1991, contra o Corinthians, 2003, contra o Paysandu, 2004, contra o São Caetano, e 2008, contra o Cruzeiro), três de quartas (1991, contra o Flamengo, 2001, contra o Vasco, e 2012, contra o Fluminense) e um de semifinal (2001, contra o Palmeiras).Em jogos de grupos, foram oito encontros. Dois deles em um triangular válido como semifinal na Libertadores de 1978. E deu Boca nas duas vezes contra o Atlético-MG. Os xeneizes se classificaram para a final. Em 1994, no grupo brasileiro e argentino com Palmeiras, Cruzeiro e Vélez, os xeneizes foram lanternas. E só venceu o Verdão em Buenos Aires. Nas outras três partidas, derrotas em São Paulo, Buenos Aires e Minas Gerais.



MINEIRO DE NATAÇÃO

Estive no Minas Tênis Clube no sábado para assistir a participação divinopolitana no grande evento envolvendo a natação da cidade e região. Os melhores atletas do estado e a mesma dificuldade, categoria feminina. A região centro oeste está muito bem nesse que parece ser o grande desafio da categoria. Estiveram presentes atletas do Centro Esportivo Olímpico e do Estrela do Oeste Clube. O último com apenas quatro atletas ainda fez bonito, e principalmente pelo fato deles estarem ainda tendo essa experiência de um convívio com aqueles que pensam no esporte como profissão.


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